terça-feira, 20 de novembro de 2007

Liberdade para interpretar [feel]




Textos soltos que escrevi a algum tempo, continuam traduzindo o que sinto!!

Aprendi a esperar....e continuo no processo de espera
Aprendi que a paciência é um exercício constante... e que exercício....
Aprendi que amor é muito mais do que “eu te amo” ...
Vai além da compreensão humana...
Dizer essa simples frase exige muito mais responsabilidade do que pensei que poderia...
São palavras que unidas e proferidas se tornam muito fortes e muitas vezes deixam um coração inebriado de alegria, mas quando não são verdadeiras, e isso vem à tona, elas destroem qualquer tipo de sentimento de reciprocidade [por mínimo que seja] e o transformam de um modo inimaginável...



Aprendi que sonhar sempre vale muito à pena (principalmente qndo se sonha os sonhos de Deus), que ter esperança é melhor do que desistir, que sempre vale à pena acreditar..e que tudo se resolve com o tempo..



Estou chorando mas tambem sorrindo, cansada mas tambem lutando, tentando entender o que estou sentindo. Esquecer é mais difícil do que lembrar, pode ter certeza!! Aprendendo a ter paciência, ô coisa dificil: esperar....... mas a vida eh assim: se nao fossem os problemas e dificuldades a vida perderia o sentido, o importante é passar por eles e vencê-los!!




Às vezes nossas atitudes são contraditórias aos nossos sentimentos, não sei explicar porque, não sei qual a razão...e com muita frequência erramos querendo acertar.. mas, que interpretação dar?



Saudade...é a falta daquilo q amamos,
É querer estar perto de quem está longe,
São lembranças afetuosas de pessoas ausentes...
Mas..
Para que exista saudades é necessário existir amor...
Só sentimos saudades daquilo que amamos!!



Nada melhor do que terminar com Vinicius de Moraes:

"Resta, acima de tudo, essa capacidade de ternura
Essa intimidade perfeita com o silêncio [...]
Resta essa vontade de chorar diante da beleza
Essa cólera cega em face da justiça e do mal entendido [...]
Resta esse sentimento da infância subitamente desentranhado
De pequenos arbustos, essa tola capacidade
De rir à toa [...]
Resta essa faculdade incoercível de sonhar
De transfigurar a realidade [...]
E essa pequenina luz indecifrável
A que às vezes os poetas dão o nome de esperança[...]
Resta[...] essa coragem indizível diante do grande medo [...]
Resta essa pobreza intrínseca, esse orgulho, essa vaidade
De não querer ser príncipe se não do seu reino."

2 comentários:

Anônimo disse...

na, que legal
vou te linkar la no meu ok?
;*

Noemi Brito disse...

Vinícius de Morais é o cara
e tu escreve mt bem viss
DTA Na
;*